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ISSN 1852-7353
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Instruções aos autores

 

Escopo e política

 

Revista Latinoamericana de Filosofia foi fundada em 1975 por Ezequiel de Olaso e trata-se de uma fonte para publicações de acesso aberto com avaliação externa por pares cega e que recebe contribuições de qualquer área da filosofia. Aberta a todas as correntes, ideias e tendências filosóficas, a revista almeja a colaboração de todos os estudiosos que buscam expor perante seus colegas e ao público em geral o resultado das suas investigações.

Com mais de quarenta anos de vida, a RFL propõe-se oferecer um espaço para a publicação e difusão do trabalho na área de filosofia por meio de um desempenho não só na Argentina, mas também na América Latina e no resto do mundo. Portanto, dirige-se aos membros da comunidade filosófica nacional e internacional. Seu objetivo principal é estimular o diálogo e o intercâmbio de produções no campo das investigações filosóficas, ora com destaques à atualidade, ora com referência à história da disciplina. A RFL recebe trabalhos de todas as orientações, na medida em que sejam originais, representem avanços nos conhecimentos dos temas tratados e aprimorem o debate filosófico.

RFL publica artigos, notas, estudos críticos e discussões. Paralelamente, inclui uma seção permanente de resenhas e ocasionalmente adota o uso de Dossiês Temáticos que não interferem na regularidade das publicações.

RFL é publicada duas vezes ao ano: maio e novembro.

Desde 2019, a RFL é publicada apenas de modo online.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A revisão cega dos originais realizada pelos revisores externos para a Comissão Editorial da Revista segue os critérios de avaliação abaixo listados:

[1] PERTINÊNCIA E ORIGINALIDADE

Avalia-se a adequação do tema do trabalho à linha editorial da Revista. Em casos de ausência de adequação às diretrizes editoriais, o trabalho não deve ser recomendado para a publicação.

[2] TRATAMENTO DO ASSUNTO E REFERÊNCIAS

Qualifica-se a relevância, pertinência e atualidade da bibliografia utilizada, bem como o conhecimento geral sobre o estado da questão. Realiza-se a qualificação conforme os seguintes critérios: boa, regular ou ruim. Na eventualidade de considerar que a bibliografia não é pertinente ou está desatualizada, o avaliador pode sugerir nos comentários do item [2] algumas obras que sejam mais importantes e que deveriam ser tomadas em consideração.

[3] COERÊNCIA E CLAREZA

  1. Qualifica-se a clareza do artigo pela sua legibilidade e estilo como boa, regular ou ruim.

  2. Avalia-se a coerência do trabalho considerando se os objetivos e hipóteses estão bem definidos e se o autor, ou a autora, cumprem com as suas intenções. Esta avaliação também contém a classificação: boa, regular ou ruim.

  3. Examina-se se o trabalho possui uma conclusão precisa, na qual o autor, ou a autora, resume sua contribuição principal. No caso em que a resposta seja negativa, o avaliador pode solicitar a ampliação da conclusão em tela ou acrescentar uma nova conclusão.

  4. Avalia-se a inclusão de considerações críticas sobre a questão tratada ou sobre os autores que cita.

  5. Qualificam-se os aspectos formais do trabalho (estilo, sintaxe, tamanho, estrutura geral) como bons, regulares ou ruins.

[4] TÍTULO E RESUMO

  1. Avalia-se a adequação do título, bem como se este transmite clareza e precisão do tema sobre o qual é tratado. Em caso de resposta negativa, o avaliador pode recomendar um título alternativo.

  2. Avalia-se a escrita correta do resumo. Em caso de resposta negativa, o avaliador deve sublinhar as erratas e os erros mais importantes.

[5] REESCRITA

O avaliador pode sugerir ou requerer a reescrita de determinadas passagens ou parágrafos, caso considere necessária. Para tanto, indicará em comentários e com precisão, quais são as modificações, inclusões ou correções que o autor ou a autora deveria realizar.

[6] TABELAS E IMAGENS

Avalia-se a clareza e a necessidade de tabelas, imagens ou figuras contidas no trabalho. Em caso negativo, o avaliador realizará sugestões pertinentes nos comentários do item [6].

[7] PARECER ACADÊMICO (RECOMENDAÇÃO DA PUBLICAÇÃO)

O avaliador emite a qualificação final do trabalho de acordo com os seguintes critérios:

  • ACEITAÇÃO INCONDICIONAL: O trabalho merece ser publicado tal como foi apresentado, ou seja, sem correções ou acréscimos, exceto modificações eventualmente menores de estilos ou detalhes.

  • ACEITAÇÃO COM OBSERVAÇÕES: Recomenda-se que o trabalho seja publicado. Não obstante, propõe-se realizar algumas mudanças num pequeno número de passagens ou parágrafos. A versão revisada, no caso de ser recebida, será encaminhada ao mesmo avaliador.

  • PUBLICAÇÃO CONDICIONAL: A publicação do trabalho depende da realização de um número específico de mudanças importantes que são consideradas indispensáveis. A versão revisada, no caso de ser recebida, será submetida a uma nova avaliação.

  • NÃO ACEITAÇÃO: A publicação do trabalho não é recomendável mesmo com as modificações consideráveis, porque seria necessária uma reformulação completa do texto.

[8] COMENTÁRIO DO REVISOR AOS EDITORES (FACULTATIVO)

O avaliador tem a possibilidade de enviar aos editores da revista os comentários sobre o trabalho que considere pertinentes.

 

Código de conduta

O editor responsável da Revista Latinoamericana de Filosofia, o Centro de Investigaciones, se compromete em observar os padrões de boa prática na publicação acadêmica durante todas as etapas do processo de publicação. Em seguida, registra-se nosso código de conduta para editores, avaliadores e autores, bem como os procedimentos no caso de má conduta acadêmica de acordo com a ética editorial e as políticas de infração. Este guia de boa prática editorial será revisado regularmente.

Código de conduta

Responsabilidade dos editores

  • Proceder de maneira equitativa, objetiva e justa, exercendo suas tarefas sem preconceito de gênero, orientação sexual, crenças religiosas, políticas, origem étnica ou geográfica dos autores.

  • Conferir o mesmo tratamento entre os envios para os números ou suplementos especiais e os envios ordinários, de tal modo que os artigos sejam considerados e aceitos tão somente pelo seu mérito académico e livre de influências indevidas.

  • Adotar e seguir procedimentos razoáveis no caso de objeções de natureza ética ou conflituosa. Garantir aos autores uma oportunidade razoável de responder qualquer objeção. Todas as objeções deverão ser averiguadas independentemente da data da aprovação da publicação original. Toda documentação associada a quaisquer dessas objeções será conservada.

Responsabilidade dos avaliadores

  • Colaborar com o processo decisório e ajudar na melhora da qualidade do trabalho publicado, avaliando o manuscrito de forma objetiva e pertinente.

  • Manter o sigilo de toda informação fornecida pelos editores ou autores. Não reter nem copiar o manuscrito.

  • Alertar aos editores sobre qualquer conteúdo publicado ou enviado que seja semelhante ao conteúdo do trabalho em questão.

  • Lidar com qualquer conflito de interesses potencial (financeiro, institucional ou resultante de outras relações entre o autor e o avaliador) e prevenir os editores sobre isto. Caso seja necessário, renunciar a sua colaboração.

Responsabilidade dos autores

  • Garantir que o manuscrito enviado não esteja sob consideração e/ou que nunca tenha sido aceito para a publicação em outro lugar. Se houver sobreposição de alguma parte do conteúdo com algo publicado ou enviado previamente, deve-se declarar e citar esta fonte. Neste mesmo sentido, proporcionar aos editores uma cópia de qualquer manuscrito enviado que possa incluir conteúdo que se sobrepõe ou que esteja intimamente relacionado com o trabalho apresentado.

  • Garantir que todo o trabalho no manuscrito enviado seja original, bem como declarar e citar o conteúdo reproduzido a partir de outras fontes. Caso seja necessário, apresentar a autorização para reproduzir qualquer conteúdo de outra fonte.

  • Declarar qualquer possibilidade de conflito de interesses passível de sofrer alguma influência indevida com relação à suas obrigações em qualquer etapa do processo de publicação.

  • Notificar imediatamente os editores da RFL no caso de identificar algum erro significativo na sua publicação. Colaborar com os editores na publicação de uma nota de errata, adendo ou correção, ou retirar do trabalho, caso seja necessário.

Responsabilidade do editor responsável

  • O Centro de Investigaciones Filosóficas, por meio do comitê acadêmico, garante que a boa prática editorial será conservada de acordo com os padrões mencionados acima.

Identificação de plagio

Os trabalhos devem ser originais e livres de plágio. Antes da avaliação, a revista controla através das suas próprias ferramentas se o trabalho recebido não contém plágio. No caso de identificação desta prática, o trabalho será eliminado imediatamente e o seu remetente receberá as provas reunidas. A pessoa remetente poderá realizar as alegações que considere apropriadas; não obstante, a revista conserva seu direito de rejeição do envio de forma definitiva após a verificação e a resposta pertinente às alegações apresentadas.

Procedimentos em caso de má conduta acadêmica

Identificação de comportamento antiético

  • Uma má conduta ou um comportamento antiético podem ser identificados e informados aos editores em qualquer momento, por qualquer pessoa.

  • Quem quer que notifique aos editores de tal conduta deverá proporcionar informação e provas suficientes para que uma investigação seja iniciada. Todas as alegações devem ser levadas a sério e tratadas de forma idêntica, até que uma decisão ou conclusão satisfatória seja alcançada.

Investigação

  • Os editores deverão tomar uma decisão inicial, que poderá ser consultada ou chegar a um consenso com o editor responsável.

  • Reunir-se-á a evidência necessária, se manterá a confidencialidade e se evitará a divulgação das acusações, além daqueles que precisam saber.

Infrações leves

  • Uma infração leve poderá ser tratada sem necessidade de consultar mais amplamente. Em qualquer caso, o autor deverá ter a oportunidade de responder a qualquer acusação.

Infrações graves

  • Uma infração grave pode requerer a notificação dos empregadores do acusado. Os editores, com o consentimento do conselho editorial, deverão decidir envolver ou não os empregadores, bem como analisar a evidência disponível consultando um número limitado de especialistas.

Consequências (em ordem de gravidade crescente; poderão ser aplicadas ao conjunto ou de forma separada)

  1. Notificar ou explicar ao autor ou avaliador quando afigurar a existência de um mal-entendido ou uma aplicação incorreta dos padrões aceitados.

  2. Uma comunicação escrita de teor grave ao autor e avaliador, na qual explique sobre má conduta em questão e que advirta sobre o comportamento futuro.

  3. A publicação de uma nota formal especificando a má conduta.

  4. Um editorial informando os detalhes sobre a má conduta.

  5. Uma comunicação escrita formal para o chefe do departamento ou para o agente de financiamento do autor ou avaliador.

  6. A retirada formal de publicação na revista em conjunto com a notificação ao chefe do autor ou avaliador, aos serviços de indexação e aos leitores da publicação.

  7. Imposição de um embargo formal às contribuições de um indivíduo por um período definido.

  8. Comunicar o caso, bem como a sua resolução, à organização profissional ou autoridade superior para mais uma investigação posterior.

 

 

 

Forma e preparação de manuscritos

 

Diretrizes para Autores

Todas as contribuições devem ser enviadas através do sistema OJS, seguindo as instruções que aparecem no próprio sistema. Como a RLF adotou o sistema de avaliação cega por pares, a identidade do autor não deve ser explicitada no manuscrito enviado, seja na capa, título, citações ou bibliografia. Todos os artigos recebidos serão submetidos à avaliação de pelo menos um árbitro externo ao Comitê Editorial. As contribuições devem ser originalmente escritas em espanhol, português ou inglês. O Comitê Editorial se reserva o direito de considerar a possível publicação de obras traduzidas de outros idiomas. Os trabalhos apresentados devem ser inéditos. Nenhuma adição ou modificação será admitida após a aprovação final do Comitê Editorial.

A) Estrutura dos trabalhos

  1. Todos os trabalhos devem ser apresentados em um documento do Word (.doc ou .docx) ou RTF, escrito em fonte Times New Roman, tamanho12, espaçamento 1,5. O título de cada obra deve estar escrito no idioma original em que foi escrito e em inglês. No caso de trabalhos escritos em inglês, o título também deve estar em espanhol. As citações devem ser recuadas na margem esquerda e escritas no mesmo tipo de letra que o texto, mas com tamanho 11 e espaçamento simples. As notas de rodapé devem ser escritas no tamanho 10, com espaçamento simples. Essas notas devem ser reduzidas ao mínimo possível e reservadas, preferencialmente, para citações e referências bibliográficas. As notas não devem conter argumentos ou discussões filosóficas, nem informações históricas. Também não se deve incluir o texto original das passagens traduzidas no corpo da obra. Não se aceitam notas cujo texto exceda dez linhas. No caso de serem apresentados divididos em seções, os trabalhos devem ser titulados e numerados de forma correlata. Não se devem introduzir divisões ou legendas em cada seção. As notas de agradecimento e/ou menção institucional devem ser colocadas após o ponto final do texto do trabalho. Não se devem colocar notas no título do trabalho ou nos títulos de cada seção. Todas as ilustrações, figuras e tabelas serão colocadas nos locais apropriados no texto, em vez de no final.

  2. Os artigos não devem exceder a 10.000 palavras; as notas e os estudos críticos, a 6000 palavras; as discussões, a 3000 palavras; e as resenhas bibliográficas, a 1500 palavras. O Comitê Editorial da RLF se reserva o direito de decidir sobre a publicação de trabalhos que excedam o limite máximo indicado.

  3. Todos os artigos, notas, estudos críticos e discussões devem ser acompanhados de um resumo de até 120 palavras no idioma original em que foram escritos, juntamente com três a cinco palavras-chave. Eles também devem ser acompanhados de um abstract do mesmo tamanho e de três a cinco keywords. Recomenda-se que as palavras-chave não repitam as que aparecem no título do trabalho.

  4. Em arquivo separado, devem constar o nome do(s) autor(es), a afiliação institucional e um currículo curto que não exceda 120 palavras para a apresentação.

  5. Todos os trabalhos devem incluir no final a bibliografia citada em uma única lista ordenada alfabeticamente. Os trabalhos devem ser citados de acordo com as normas bibliográficas especificadas na seção B.

B) Referências bibliográficas

RLF adotou para as referências bibliográficas o sistema denominado autor-ano. Consequentemente, as referências no texto ou nas notas de rodapé devem ser feitas de acordo com os seguintes modelos:

  1. Livro ou artigo com o número da página: (Habermas 1981: 302).

  2. Livro ou artigo com número do parágrafo: (Heidegger 1927: 52).

  3. Livro ou artigo com número da página e nota: (Quine 1960: 171, n. 2).

  4. Livro ou artigo com referência a várias páginas: (Ricoeur 1967: 135-138; ou Ricoeur 1967: 135 ss.).

  5. Trabalhos completos com sigla, volume e número da página: (Hegel GW 11: 279).

Citações longas (três linhas ou mais) devem ser colocadas sem aspas, em letras menores e recuadas na margem esquerda. A referência bibliográfica correspondente não deve ser colocada em nota de rodapé, mas entre parênteses após o ponto final do texto citado. As citações mais curtas, sejam frases completas ou partes de uma frase, devem integrar o corpo do texto, ser assinaladas entre aspas e seguidas da referência bibliográfica entre parêntesis. Todas as citações devem ser traduzidas para o idioma em que o trabalho está escrito. No caso de haver considerações filológicas, as palavras ou expressões originais correspondentes serão admitidas após a tradução, que deverão ser colocadas entre parênteses e em itálico, por exemplo: (ousía), (tópos ouranós), (quod quid erat esse). Palavras em grego ou em outros idiomas que não usem o alfabeto latino devem ser transliteradas de acordo com as convenções mais comuns. Os trabalhos mencionados no texto e nas notas de rodapé devem aparecer no final do artigo, em ordem alfabética de sobrenome, sob o titulo BILIOGRAFIA. A lista de referências deve seguir o modelo dos exemplos abaixo.

Livros

Hacking, I. (1983) Representing and Intervening: Introductory Topics in the Philosophy of Natural Science (Cambridge: Cambridge University Press).

Coletâneas

Hollis, M. y Lukes, S. (1982) (eds.) Rationality and Relativism (Oxford: Blackwell).

Capítulos de livro

Taylor, C. (1982) “Rationality”, en Hollis y Lukes (1982: 87-105).

Artigos

Carnap, R. (1950) “Empiricism, Semantics, and Ontology”, Revue Internationale de Philosophie, 4: 20-40.

Artigos de periódicos eletrônicos:

Zucker, A. (2007)  “Morale du Physiologos: le symbolisme animal dans le christianisme ancien (IIe-Ve s.)” en Rursus, vol 2, http://revel.unice.fr/rursus/document.html?id=142 [consulta 27 setembro 2007]

Os números romanos não devem ser utilizados, nem nas citações da paginação dos trabalhos citados no texto ou nas notas, nem no volume ou no número dos livros ou das revistas listadas na bibliografia, exceto quando estritamente necessário para evitar mal-entendidos. Em caso de dúvida sobre a maneira de citar edições e traduções das obras utilizadas, seja no texto da obra, nas notas de rodapé ou na bibliografia final, os autores devem se referir à obra de Robert Ritter, o Oxford Guide of Style (Oxford: Oxford University Press, 2002), em particular o Capítulo 15, páginas 566-572.

 

 

Envio de manuscritos

 

Todas as contribuições devem ser enviadas através do sistema OJS, seguindo as instruções que aparecem no próprio sistema.

 

 

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