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Acta bioquímica clínica latinoamericana
versión impresa ISSN 0325-2957
Resumen
LAZARTE, Sandra Stella et al. Resistência osmótica eritrocitária no diagnóstico de anemias hereditárias em Tucumán, Argentina. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2012, vol.46, n.4. ISSN 0325-2957.
As anemias hereditárias mais comuns em Tucumán (Argentina) são o traço beta talassemia minor (BTM), as hemoglobinopatias estruturais (HBP) e esferocitose hereditária (EH). A resistência osmótica dos eritrócitos imediata e 24 horas pós-incubação é o método de diagnóstico da EH, e como um único tubo (ROETU) é usado para a detecção de BTM. O objectivo deste estudo foi determinar o comportamento de ROETU (4,0 e 5,5 g/L de NaCl) para o diagnóstico de anemias hereditárias. Foram estudados 125 pacientes: 34 normais (GN), 59 com BTM (GBTM), 21 com HBP (GHBP) e 11 com EH (GEH), que foram reunidos em crianças (≤12 anos), mulheres e homens (>12 anos). Foi realizado hemograma (Coulter AcT10 e Sysmex KX-21N), índices de Mentzer e Shine&Lal, ROETU, ferro, transferrina e saturação de transferrina (Wiener Lab), reticulócitos (azul de cresil brilhante), teste de falcização e eletroforese de hemoglobina em pH alcalino e ácido. GBTM mostrou anemia microcítica hipocrômica, e GEH e GHBP, anemia normocítica normocrômica. O ferro foi normal. GRBT e GHBP foram resistentes em ROETU 4,0 g/L, mas GBTM mostrou maior resistência (p<0,05). GEH foi menos resistente que GN em ROETU 5,5 g/L (p<0,05). ROETU 4,0 e 5,5 g/L seria recomendado para o diagnóstico presuntivo da BTM e EH, respectivamente.
Palabras clave : Resistência osmótica dos eritrócitos; Anemias hereditárias; Beta talassemia; Esferocitose hereditária; Hemoglobinopatias estruturais.