SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.51 número3Técnicas convencionales aplicadas al diagnóstico de las hemoglobinopatíasHemoglobinas inestables índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

  • No hay articulos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

Compartir


Acta bioquímica clínica latinoamericana

versión impresa ISSN 0325-2957versión On-line ISSN 1851-6114

Resumen

SCHEPS, Karen Gabriela  y  VARELA, Viviana. Bases moleculares de hemoglobinopatias na Argentina. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2017, vol.51, n.3, pp.333-342. ISSN 0325-2957.

Durante o desenvolvimento de um indivíduo expressam-se diversas cadeias de globina de tipo a e não-a, que se combinam em tetrámeros para formar hemoglobina. Os genes que as codificam são organizados em famílias. Diferentes mutações afetam os genes que codificam as cadeias de globina: se provocarem alterações qualitativas originam quadros de hemoglobinopatias estruturais, se diminuírem as sínteses das cadeias de globina, talassemias, e se tiverem ambos os efeitos, hemoglobinopatias talassêmicas. O propósito deste trabalho é apresentar as bases moleculares das hemoglobinopatias na Argentina, num total de 862 amostras, com base nos estudos moleculares realizados neste laboratório a partir do estudo de 910 amostras de pacientes. No nosso meio, a Hb S é a hemoglobinopatia estrutural mais frequente, as ß-talassemias apresentam uma distribuição similar à bacia do Mediterrâneo e as a-talassemias estão intrinsecamente relacionadas com a ascendência dos afetados. As bases moleculares das hemoglobinopatias são variadas. Enquanto nas hemoglobinopatias estruturais e ß-talassemias predominam as mutações pontuais, nas a-talassemias predominam as deleções. Descrevem-se mutações incipientes (mudanças pontuais, deleções e duplicações) que se apresentam como eventos isolados com herança recessiva ou dominante. É necessária a interação entre o médico hematólogo, o laboratório bioquímico, o laboratório molecular e o médico geneticista, para chegar ao diagnóstico certo desses quadros que permitirão reduzir a incidência das formas severas.

Palabras clave : Hemoglobina; Variantes estruturais; ß-talassemia; a-talassemia; Genética.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons