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Trabajo y sociedad

versión On-line ISSN 1514-6871

Resumen

PAZ, Jorge. A segregação de género no mercado de trabalho argentino. A importância da segmentação do trabalho e outros factores associados. Trab. soc. [online]. 2023, vol.24, n.40, pp.35-60.  Epub 01-Ene-2023. ISSN 1514-6871.

A segregação ocupacional é um fenómeno que se refere à concentração da população em certas actividades económicas e profissões. Existe segregação ocupacional por género quando as mulheres ocupam certas posições dominadas por mulheres, e os homens, outras dominadas por homens. Este artigo visa quantificar a segregação profissional por género na Argentina utilizando dados do Inquérito Nacional aos Trabalhadores sobre Condições de Emprego, Trabalho, Saúde e Segurança (ECETSS) e analisar como está associada a certos factores familiares, educacionais e de corte, diferenciando entre os segmentos formais e informais. Para tal, além de calcular os indicadores tradicionais de segregação, foram estimados os parâmetros de uma regressão beta para analisar correlações.

Verificou-se que a segregação existe, que está associada a restrições familiares enfrentadas pelas mulheres e que é mais intensa no segmento não-formal. Não foram encontradas provas conclusivas sobre a relação entre as coortes de nascimento e a maior ou menor propensão para entrar em ramos ou profissões mais ou menos masculinizadas.

O pouco que poderia ser visto a este respeito parece indicar que as coortes femininas mais jovens têm menos probabilidades do que as coortes femininas mais velhas de entrar em mais ocupações dominadas pelos homens, e as coortes masculinas mais jovens têm mais probabilidades do que as coortes masculinas mais velhas de entrar em mais ocupações dominadas pelos homens. Extrapolando as implicações para a segregação, poderia argumentar-se que isto seria um obstáculo ao progresso futuro na redução do seu nível.

Palabras clave : Segregação de género; Segmentação ocupacional; Argentina.

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