SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.15 número2Un teniente de gobernador de Corrientes en el temprano siglo XVII índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

  • No hay articulos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Revista Escuela de Historia

versión On-line ISSN 1669-9041

Resumen

CEBALLOS, Rodrigo. Da União à Restauração: considerações sobre o comércio, a administração e os lusitanos na Buenos Aires seiscentista. Rev. Esc. Hist. [online]. 2016, vol.15, n.2, pp.00-00. ISSN 1669-9041.

Este atigo tem como objetivo apresentar a formação de algumas redes de cumplicidade em Buenos Aires durante a primeira metade do século XVII e a existência de conflitos locais para o controle do comércio no seu porto. Conhecida pela forte presença lusitana, partimos do pressuposto de que os portugueses foram parte estruturante da formação social portenha, do seu equipamiento político e administrativo, participando como comerciante e morador na região. Para compreender a participação lusitana na América espanhola discutimos o significado da (i)legalidade comercial na cidade-porto, e as formalidades e informalidades instituintes da própria manutenção do Império espanhol por meio das práticas extralegais. Mais do que uma rejeição de lusitanos contrabandistas por vecinos - conhecidos como os beneméritos e o seu ethos social -, percebemos um complexo envolvimento de grupos dinâmicos compostos por governadores, moradores/comerciantes (portugueses ou não) e oficiais régios na busca pelo controle administrativo e, consequentemente, pelo monopólio comercial de uma rota que ligava o Oceano Atlântico com o Tucumán e o Alto Peru.

Palabras clave : América espanhola; Redes sociais; Comércio; Contrabando; Administração.

        · resumen en Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons