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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

PISKORZ, Daniel et al. Descenso espontâneo da frequência cardíaca e regressão da hipertrofia ventricular esquerda. Insuf. card. [online]. 2009, vol.4, n.1, pp.44-49. ISSN 1852-3862.

Antecedentes. A análise da frequência cardíaca demonstrou ter impacto prognóstico em sujeitos sãos, pacientes hipertensos, e portadores de insuficiência cardíaca ou cardiopatia isquêmica. O objetivo do presente trabalho é determinar se existe uma relação, e de que tipo, entre as mudanças espontâneas na frequência cardíaca durante o tratamento de pacientes hipertensos e o índice de massa ventricular esquerda. Material e métodos. Incluíram-se 40 pacientes hipertensos tratados durante 1 ano sem drogas que interferissem na frequência e no ritmo cardíaco. Análise estatística. Aplicou-se test de correlação, e considerou-se de significação estatístico um valor de p < 0,05. Resultados. Vinte e dois pacientes (54%) eram do sexo masculino; a idade média da amostra foi de 53,8 ± 13,1 anos; o índice de massa corporal médio basal foi de 28,9 ± 34,8 kg/m2 e ao final do seguimento de 27,7 ± 3,9 kg/m2. A pressão arterial média basal foi de 154,2 ± 19,9 / 89,5 ± 10,8 mm Hg e ao final de 137,3 ± 21,6 / 81 ± 10,6 mm Hg; a frequência cardíaca média basal de 75,3 ± 11,2 lat/min. e ao final de 76,8 ± 10,4 lat/min. Observou-se uma correlação estatisticamente significativa entre as pressões arteriais sistólicas e diastólicas obtidas ao final do seguimento, e o índice de massa ventricular esquerda: r = 0,36 p < 0,01 y r = 0,29 p < 0,02, respectivamente; por outra parte, demonstrou-se uma correlação estatisticamente significativa entre o descenso da frequência cardíaca e a regressão do índice de massa ventricular esquerdo ao final do seguimento: r = 0,27 p < 0,05. Conclusões. Nosso estudo coincide com achados prévios da literatura em mostrar uma relação positiva, contínua e estatisticamente significativa entre os valores de pressão arterial obtidos com o tratamento antihipertensivo e a regressão da hipertrofia ventricular esquerda, e estabelece como fato novo a existência de uma relação contínua, positiva, e estatisticamente significativa entre a evolução da frequência cardíaca e o índice de massa ventricular esquerda, de modo tal que em pacientes hipertensos, um descenso espontâneo da frequência cardíaca associou-se a regressão de hipertrofia ventricular esquerda, e pelo contrário, um ascenso espontâneo associou-se a progressão do dano no órgão branco.

Palabras clave : Frequência cardíaca; Insuficiência cardíaca; Hipertensão arterial; Hipertrofia ventricular esquerda; Índice de massa ventricular esquerda.

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