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Insuficiencia cardíaca
versión On-line ISSN 1852-3862
Resumen
CORRAL, Pablo. ¿São estatinas hepatotóxicas ou hepatoprotetoras?: Revisão bibliográfica e atualização científica. Insuf. card. [online]. 2014, vol.9, n.2, pp.61-65. ISSN 1852-3862.
A doença cardiovascular é a principal causa de morte no mundo ocidental e na Argentina não é exceção a esta realidade. De acordo com estatísticas nacionais, mais de um terço de todas as mortes relatadas na Argentina são devido a eventos cardiovasculares. A introdução das estatinas como ferramenta terapêutica na prevenção primária e secundária conseguiu ser responsável por parte do declínio geral na doença cardiovascular nas últimas duas décadas. As estatinas têm sido os fármacos mais estudados e analisados da farmacologia moderna, mostrando um perfil de ampla segurança e eficiência inigualável. Os efeitos adversos descritos com esses compostos têm sido exaustivamente investigados, descrevendo desde síndromes miopáticos para aumento de novos casos de diabetes. Embora hepatotoxicidade por estatinas tenha sido amplamente descrita e analisada ao longo do tempo e tem mostrado uma clara mudança nesse conceito, levando a questionar não só a falta de relação entre estes efeitos adversos e as estatinas, mas o potencial efeito hepatoprotetor em diferentes cenários. O principal objetivo desta revisão centra-se na análise dos efeitos das estatinas na função hepática.
Palabras clave : Estatinas; Hepatotoxicidade; Fígado gorduroso não alcoólico; Transaminases; Insuficiência hepática.