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Insuficiencia cardíaca

versión On-line ISSN 1852-3862

Resumen

PISKORZ, Daniel et al. Obesidade central e regressão da hipertrofia esquerda. Insuf. card. [online]. 2007, vol.2, n.4, pp.159-162. ISSN 1852-3862.

Em sujeitos hipertensos, os níveis de pressão arterial per se seriam a principal determinante do desenvolvimento de hiperetrofia ventricular esquerda. Por outra parte, o índice de massa corporal e o perímetro de cintura se associaram em forma lineal, contínua e positiva com o índice de massa ventricular esquerdo ainda em não hipertensos. Um tratamento insuficiente seria a principal causa da falta de regressão do dano no órgão branco. O objetivo do presente trabalho é determinar o impacto da obesidade central sobre a regressão do índice de massa ventricular esquerdo. Material e métodos: incluíram-se 102 pacientes (p) HTA que concorreram por primeira vez a um consultório especializado em forma consecutiva, mediulhes o índice de massa ventricular esquerdo (IMVE) pelo método de Devereux ao início e logo de pelo menos 1 ano de tratamento. Foram divididos em dois grupos: GA: perímetro cintura (PC) < 88 cm mulher e < 102 cm homem e GB: PC > esses valores. Para a análise de estatística se aplicou test t de Students para diferenças de médias e proporções, e se considerou significação estatístico p<0,05. Resultados: 36 p (35,3%) foram de GA e 66 p (64,7%) do GB, os que foram seguidos durante uma média de 2148 ± 1172 dias. O PC foi em GA 88,5 ± 9,5 cm e em GB 105,4 ± 10,7 cm; p<0,0005. Não houve diferenças em idades (52,8 ± 16 anos GA e 57,7 ± 11 anos GB) e sexo masculino (21 p - 58,3% GA y 31 p - 50% GB). O IMVI basal foi 114,8 ± 30,2 g/m2 GA y 114,1 ± 31,8 g/m2 GB; A PA basal foi no GA 157,1 ± 29 / 91,7 ± 11,5 mm Hg e em GB 163,6 ± 26 / 94,8 ± 12,9 mm Hg; p=NS. Ao finalizar o seguimento a diferença em IMVI foi no GA - 18,5 ± 23,8 g/m2 (p <0,05) no GB - 4,3 ± 33,4 g/m2 (p=NS); e a diferença em PA foi para GA - 20,5 ± 28,4 / - 14,4 ± 13,1 mm Hg (p<0,005) vs GB - 21,3 ± 31,7 / - 15,8 ± 17,3 (p<0,005) No seguimento tinham uma PA inferior a 130 - 85 mm Hg no GA 11 p (30,6%) e no GB 14 p (21,2%); p=NS. A quantidade de drogas utilizadas foi no GA 1,3 ± 0,8 e no GB 1,4 ± 0,9; p=NS. Conclusões: Apesar de um descenso similar nos níveis da pressão arterial e da quantidade de drogas indicadas em cada caso, a regressão do índice de massa ventricular esquerdo foi estatisticamente significativa em pacientes hipertensos com perímetro de cintura normal, e não foi assim em quem os tiveram aumentado. Pelo exposto, a obesidade visceral poderia constituir-se em uma barreira adicional ao tratamento da hipertensão arterial para conseguir a regressão do dano no órgão branco.

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