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Estudios de historia de España

versión On-line ISSN 2469-0961

Resumen

GLOEL, Matthias. Filipe I de Portugal: Um estrangeiro? Sobre a naturalidade das dinastias reais na Idade Moderna. Estud. hist. Esp. [online]. 2018, vol.20, n.2, pp.172-196. ISSN 2469-0961.

Este artigo discute a pergunta se Filipe II no momento de se convertir em rei de Portugal pode ser considerado como estrangeiro nesse reino. Primeiro presentam-se os diferentes conceitos de naturalidade e estrangeiro que existiam para vassalos e reis. Para os reis estabelecem-se dois conceitos de natural: um como sinónimo de legítimo e outro que requer ascendência, domínio da língua e dos costumes do reino como requisitos. Enquanto o primeiro é puramente dinástico, o outro depende mais do individuo real em questão. Depois de ver a importância e pertinência da naturalidade a través duma série de casos da Europa moderna o estudo centra-se no caso particular de Filipe em Portugal. Chega-se à conclusão que Filipe não pode ser considerado estrangeiro em Portugal, porquanto cumpre com todos os requisitos estabelecidos da época.

Palabras clave : História Moderna; História de Portugal; Rei Natural; Filipe II; Dinastias.

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