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Acta bioquímica clínica latinoamericana

versão impressa ISSN 0325-2957

Resumo

PERAZZI, Beatriz  e  ANGEROSA, Margarita. Creatinina em sangue: qualidade analítica e influência na estimativa do Índice de Filtração Glomerular. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2011, vol.45, n.2, pp.265-272. ISSN 0325-2957.

A medição real do Índice de Filtração Glomerular (IFG) é aceita como o melhor método para avaliar a função renal. Diversas organizações e sociedades científicas nacionais e internacionais recomendam o uso de equações que calculam o IFG a partir do valor sérico de creatinina, para facilitar a detecção, avaliação e manejo da Doença Renal Crônica (DRC). A política estabelecida pelo National Kidney Disease Education Program (NKDEP) é a de estimar o IFG com base na equação Modification Diet Renal Disease (MDRD). Nesta equação o único parâmetro medido é a creatinina sérica. É importante ajustar a metodologia da creatinina visto que o viés produzido em valores que estão dentro da faixa 0,95 - 1,7 mg/dL, correspondentes a IFG estimado ao redor de 60 mL.min-1. (1,73 m2) exerce um forte impacto nas variações da estimativa do IFG. O NKDEP coloca uma série de recomendações visando a melhorar a estimativa do IFG. Neste contexto, estabelece fazer uma recalibragem do método de creatinina sérica de maneira tal que seja traçável a um método de referência tal como é a Diluição Isotópica por Espectrofotometria de Massa (DIEM), de forma tal de minimizar a diferença entre métodos e Laboratórios, permitindo-se assim comparar as medições de creatinina em soro. Além disso, deve ser controlada a determinação de creatinina sérica com o método escolhido conforme a população em estudo, de maneira de obter um viés analítico menor a 5% e uma imprecisão analítica menor a 8% de forma tal de produzir um erro máximo de 10% no IFG estimado.

Palavras-chave : Creatinina; Qualidade analítica; Traçabilidade; Índice de filtração glomerular estimado.

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