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Acta bioquímica clínica latinoamericana

versão impressa ISSN 0325-2957versão On-line ISSN 1851-6114

Resumo

LOPARDO, Horacio Ángel  e  FOSSATI, Sofía. Vivendo trinta anos com o inimigo: pneumococos resistentes aos antibióticos na Argentina. Acta bioquím. clín. latinoam. [online]. 2016, vol.50, n.4, pp.693-712. ISSN 0325-2957.

Na Argentina, os primeiros pneumococos não sensíveis à penicilina (PNSP) foram detectados em 1981 num hospital pediátrico da cidade de La Plata. Interessantemente, não se disseminaram para outros centros senão até 7 anos depois. Mais tarde aumentaram de 17% em 1994 até 43,2% em 1996, e permaneceram nessas cifras até a atualidade. Foram observadas também alterações na prevalência de pneumococos resistentes à penicilina (PRSP) (CIM≥2 μg/mL) com picos em finais da década de 90 e uma redução importante nos últimos anos. Supõe-se que esta frequência decrescente dos PRSP pôde obedecer a mudanças na prevalência de determinados clones cujas alterações nas PBP não tivessem sido tão importantes como para comprometer sua viabilidade. A resistência à cefalosporinas de terceira geração foi junto com a resistência à penicilina, em termos de CIM. Não obstante, se forem considerados seus diferentes pontos de corte, a resistência a esses antibióticos na atualidade não é levada em conta. A resistência a macrólidos cresceu de zero a 20% entre 1990 e 2010-2011. O fenótipo M (gen mefA/E) é o prevalente. Na maior parte dos trabalhos foram registrados altos percentuais de resistência a trimetoprima-sulfametoxazol e mais moderados a respeito de tetraciclina. Foram descritos poucos pneumococos resistentes a cloranfenicol e quase nenhum com resistência à rifampicina ou fluoroquinolonas.

Palavras-chave : Streptococcus pneumoniae; Resistência; Antibióticos.

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