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Quinto sol

versão On-line ISSN 1851-2879

Resumo

PIZZORNO, Pablo. Sobre antiperonismo y radicalización política: la oposición al estado de guerra interno (1951-1955). Quinto sol [online]. 2020, vol.24, n.3, pp.139-157. ISSN 1851-2879.  http://dx.doi.org/https://doi.org/10.19137/qs.v24i3.3837.

Após o falido levantamento militar de Benjamín Menéndez em setembro de 1951, o presidente Juan Domingo Perón decretou o estado de guerra interno, o qual não era uma figura legal prevista na Constituição reformada dois anos atrás. Sua sanção, vigente até a queda do governo em 1955, foi justificada pelo oficialismo perante a intentona de desestabilização por parte da oposição. Porém, para os antiperonistas, esta figura densificou as crescentes restrições governamentais dos anos prévios e consagrou a consolidação de um regime alheio ao estado de direito.

Este trabalho analisa como os partidos opositores ao governo peronista interpretaram a aplicação do estado de guerra e de que forma a rejeição inscreveu-se em um beligerante clima político que prevaleceu durante a segunda presidência de Perón. A principal hipótese sugere que a sanção desta figura por parte do Poder Executivo foi determinante para a construção de um discurso antiperonista que deu conta de uma ruptura definitiva da ordem democrática, a qual aprofundou a tendência dos grupos opositores pelas opções extra institucionais para enfrentar o governo.

Palavras-chave : Peronismo; Democracia; Identidades políticas.

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