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Quinto sol
versão On-line ISSN 1851-2879
Resumo
ROCCHI, Fernando. El Monte de Piedad como instrumento de la política partidaria: el Banco Municipal de la ciudad de Buenos Aires durante los gobiernos radicales (1916-1930). Quinto sol [online]. 2021, vol.25, n.1, pp.19-39. ISSN 1851-2879. http://dx.doi.org/https://doi.org/10.19137/qs.v25i1.4056.
O Banco Municipal de Empréstimos e Caixas de Poupança da cidade de Buenos Aires –que nasceu em 1878 como Monte de Piedad, uma instituição para ajudar aos mais necessitados com créditos prendarios (sobre o objeto da garantia) - experimentou transformações significativas em seu funcionamento durante o período de governo do radicalismo (1916-1930). Originariamente, sua função quase exclusiva era a de penhor de objetos. A partir de 1904, começou a apertura de caixas de poupança que, embora limitadas, permitiram uma fonte de financiamento chave. As administrações radicais que começaram com o triunfo de Hipólito Yrigoyen em 1916 continuaram e aprofundaram o papel de ação social tradicional do banco a pesar de estarem relacionadas com a atividade do partido. Isto gerou um conflito político entre a Prefeitura e o Conselho Deliberativo, especialmente dos representantes socialistas. Paralelamente, na década de 1920, o banco experimentou uma forte expansão em suas utilidades e no seu capital. Como resultado deste crescimento, o governo tentou transformá-lo em sua instituição de créditos e agente de finanças, um projeto que concluiu nos primeiros meses de 1930, para convertê-lo não só no agente financeiro da cidade, mas também em uma entidade comercial.
Palavras-chave : História econômica; História política; Crédito prendario; Radicalismo.