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Anclajes

versão On-line ISSN 1851-4669

Resumo

INGENSCHAY, Dieter. Vergüenza gay y orgullo gay en la crítica lgbtiq+ y en las autobiografías de Juan Goytisolo y Luisgé Martín. Anclajes [online]. 2024, vol.28, n.1, pp.65-79. ISSN 1851-4669.  http://dx.doi.org/https://doi.org/10.19137/anclajes-2024-2815.

A psicologia e a antropologia cultural têm-se ocupado da vergonha. Na tradição ocidental, a vergonha é normalmente analisada em relação à sexualidade, e as variantes homossexuais eram consideradas especialmente "vergonhosas". Só com o aparecimento do movimento gay e dos estudos gays é que se pode identificar uma tendência oposta à vergonha: o orgulho em ser gay. Consequentemente, existe um debate animado sobre a vergonha e o orgulho no seio das comunidades homossexuais, que é reforçado pela SIDA na década de 1980. Uma dicotomia entre vergonha e orgulho domina então o discurso, o que é confirmado, por exemplo, nas autobiografias de romancistas gays que escreveram antes e depois da viragem do milénio: em Juan Goytisolo e Luisgé Martín. Enquanto a vergonha predomina na história de Goytisolo, os romances de Luisgé Martín não são documentos de orgulho, mas sim a sua autobiografia, na qual fala um gay feliz.

Palavras-chave : Estudos lgbtiq+; Vergonha gay; Orgulho gay; Juan Goytisolo; Luisgé Martín.

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