SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.10 número2Chagas:"Um trabalho inacabado"Insuficiência cardíaca e doença valvar associadas à radioterapia índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

  • Não possue artigos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Insuficiencia cardíaca

versão On-line ISSN 1852-3862

Resumo

LINARES CASAS¹, Juan Carlos. Perspectivas históricas e contemporâneas dos diuréticos e seu papel na insuficiência cardíaca: Aos 50 anos de início de furosemida Parte 1. Um pouco de história. Insuf. card. [online]. 2015, vol.10, n.2, pp.92-103. ISSN 1852-3862.

A história moderna dos diuréticos começa em 1919, quando um estudante de medicina na Universidade de Viena descobriu o poder diurético das sais de mercúrio em pacientes sifilíticos. Estas drogas representaram durante décadas a arma principal do tratamento de edema, apesar da sua toxicidade. Apenas o fim da Segunda Guerra Mundial começou a pesquisa especializada e tecnicamente avançada que levou à descoberta das propriedades dos derivados da sulfonamida como agentes diuréticos. Assim, em 1950, apareceu acetazolamida, um inibidor da anidrase carbônica. Alguns anos mais tarde, um grupo de pesquisadores começou a era atual de diuréticos com a síntese da clorotiazida, que revolucionou o tratamento de edema cardíaco e hipertensão. E em 1964 nasceu a furosemida, protótipo dos potentes diuréticos de alça. Sua principal ação é a inibição da reabsorção de eletrólitos na altura do ramo ascendente espesso da alça de Henle, resultando em uma diurese profusa de água, sódio e cloro, provando a sua utilidade, mesmo em situações de emergência, tais como edema pulmonar agudo.

Palavras-chave : Mercuriais;; Sulfanilamidas;; Clorotiazida;; Furosemida;; Espironactona.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )